Aproximada a seres que vivem como bichos, a cachorra é humanizada. No inverno, é quando a família experimenta algum aconchego, reunidos em torno do fogo: Fabiano sentado no pilão, Sinhá Vitória acolhe os meninos no colo, e a cachorra Baleia "com o traseiro no chão e o resto do corpo levantado, olhava as brasas que se cobriam de cinzas".
Ao ser sacrificada, por suspeita de hidrofobia, Baleia vislumbra o "céu dos cachorros, cheio de preás".
Igor - 16, Gabriel - 07, Vitor - 37, Amauri - 03
3° ''C''
0 comentários:
Postar um comentário